Olhei para os dois lados e simplesmente eu não vi nada, além de você se lamentando do que havia feito e não feito, atravessei no meio dos carros tentando tomar cuidado, para não ter cuidado com você, com os botões da blusa aberta eu beijei você (Envenenei) não tive medo dos riscos, mas nunca mais eu arrisco viajar pra tão longe assim, a casualidade não tão casual assim, dois homens, três homens e uma historia, talvez, um platônico, um casual, e o outro infernal.
Temores na corrente sanguínea ,onde o meu sangue não era sangue era acido,era sexo, era luxuria era suor, onde os lençóis eram facas, cedas e vento. Três pessoas e eu,três histórias e um corpo (o meu),minha calças aberta a minha blusa rasgada,e meu peito em sua mão,e a esperança de um não,descobertas nas cobertas,apertões e puxões,e o coração pulsando pela boca,onde os lábios tocavam seus órgãos e me lambuzava de tanto prazer de te querer por não querer,você enfiava sua língua na minha língua,onde por todo o corpo descia,suas mão ásperas e as dele macia e do outro intocável.
Suor no corpo, e arrependimento na alma, e ódio por si mesmo, por eles mesmos, por nós mesmos, arranhados está lascado ficamos e extasiados estamos. A droga mais suave e venenosa, da luxuria dos corpos esticados e entrelaçados, horas intermináveis, de desiguais... Iguais do inigulavel!
Nuca, seios, barriga, coxa e mãos, onde por tudo sua língua, sua boca e suas mãos percorriam devagar e rapidamente,assim como os seus movimentos,fortes e fracos dentro da minha boca e dentro de mim.
Dormir? Talvez. Gemer? Se for completamente alto.
Cada gemido no seu ouvido era uma entrada forte dentro de mim, cada olhar de sensação de prazer era um sorriso malicioso, maravilhoso. Gritos gemidos,batidas da bunda,fortes e de vagar,sim é ela a Cinderela compulsiva.
Continua...