Sempre tive
medo do que é inconstante, pois isso cansa e machuca, mas não da pra evitar. O
inconstante me incomoda, deixa inquieta, motivos pelos quais não sei, só sei
que quero mais. Porém ao mesmo tempo não quero, pois não me faz bem, dá medo, assusta!
Também quero coisas constantes na minha vida, porque sou uma pessoa constante e
esse tal “inconstante” nunca me agradou.
Agora pelo fato
de conhecer o que é inconstante de perto me sinto inconstante o tempo todo,
sinto me cansada, mas não sei quais são os critérios a tomar; virar as costas
nunca foi muito a minha cara, virar a mesa ou o jogo sempre pra mim foi um
blefe, mas qual decisão tomar na inconstância desse jogo? Tornou-se
algo inconstante na minha vida pelo qual eu me viciei sem volta? Não! Não quero
responder por que estou me sentido inconstante agora.
Não quero palavras ou coisas constantes – como atitudes que predominam na minha vida, pois as atitudes constantes valem mais que palavras bonitas que podem ser ditas com os lábios, todavia, os olhos certamente falam muito - até o que não se quer dizer. Nossos olhos são constantes palavras da verdade, constatação de que é impossível mentir com os olhos. Mas qual o real sentindo de tudo isto (todas essas palavras) se estou me contradizendo? Eu, uma pessoa tão constante, apaixonada pelo o inconstante, o instável, que não decide se quer ser feliz ou sofrer, se ama ou odeia ou se quer ou não. Eu, que sou constante estou me sentindo assim, cheia de perguntas: como fazer? O que fazer? Fugir? Correr ou apenas ficar ali parada instável esperando o inconstante?
Vou tentar resolver isso e outra hora eu volto, pode ser? Acho melhor parar de mentir para eu mesma até que alguém prove ao contrario. Embora seja difícil de acreditar nas expectativas, ainda veremos quantas viradas inconstantes virão daqui pra frente. Desejem-me sorte!
Não quero palavras ou coisas constantes – como atitudes que predominam na minha vida, pois as atitudes constantes valem mais que palavras bonitas que podem ser ditas com os lábios, todavia, os olhos certamente falam muito - até o que não se quer dizer. Nossos olhos são constantes palavras da verdade, constatação de que é impossível mentir com os olhos. Mas qual o real sentindo de tudo isto (todas essas palavras) se estou me contradizendo? Eu, uma pessoa tão constante, apaixonada pelo o inconstante, o instável, que não decide se quer ser feliz ou sofrer, se ama ou odeia ou se quer ou não. Eu, que sou constante estou me sentindo assim, cheia de perguntas: como fazer? O que fazer? Fugir? Correr ou apenas ficar ali parada instável esperando o inconstante?
Vou tentar resolver isso e outra hora eu volto, pode ser? Acho melhor parar de mentir para eu mesma até que alguém prove ao contrario. Embora seja difícil de acreditar nas expectativas, ainda veremos quantas viradas inconstantes virão daqui pra frente. Desejem-me sorte!
( Trilha Sonora: Adele - TurningTables)